domingo, 6 de maio de 2012

'' Clichê "

Posso parecer clichê, eu sei, mas juro que não sou. É que todas essas palavras que dançam dentro de todo o meu ser precisam se encaixar na folha do papel. Escrevo com toda a minha alma, meus textos são reflexos dos meus sentimentos. É como se meu coração fosse um espelho e as letras se refletissem nele. Não vou negar: Escrever é o meu alimento e sem ele, ah sem ele... Fico murcha e sem cor, como uma pobre flor morrendo. Amo fazer de um simples momento uma lição de vida, amo descrever um belo sorriso, amo a mansidão das palavras quando são ditas com carinho e amor.
Se tem alguma coisa que pode salvar a humanidade da mesmice são elas, as palavras. Que consolam, que nos levantam, que nos afastam dos anseios e nos aproximam de nós mesmos.
Até hoje não conheci nenhum escritor que não seja psicólogo, que não seja palhaço, que não seja médico, que não seja amante. Nós temos mãos, olhos, ouvidos e corações mágicos, temos o dom de fazer um sentimento criar asas e são essas asas que curam e aliviam dores intermináveis.

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